“Não há vivos, há os que morreram e os que esperam a vez.” Carlos Drummond de Andrade
quinta-feira, 14 de julho de 2016
quarta-feira, 13 de julho de 2016
terça-feira, 28 de junho de 2016
domingo, 26 de junho de 2016
terça-feira, 21 de junho de 2016
FRASES ESCOLHIDAS 1
“Só se vive uma vez, mas se você fizer tudo certinho, uma vez é o bastante.” Mae West
“Do sofrimento emergiram os espíritos mais fortes, as personalidades mais sólidas marcadas com cicatrizes.” Kahlil Gibran
“Quando temos sede parece-nos que poderíamos beber todo um oceano: é a fé; e quando bebemos, bebemos um copo ou dois: é a ciência.” Anton Tchecov
“Inventar é imaginar o que ninguém pensou; é acreditar no que ninguém jurou; é arriscar o que ninguém ousou; é realizar o que ninguém tentou. Inventar é transcender.” Santos Dumont
“A borboleta conta momentos e não meses, e tem tempo de sobra.” Tagore
“Se você perdeu dinheiro, perdeu pouco. Se perdeu a honra, perdeu muito. Se perdeu a coragem, perdeu tudo.” Vincent Van Gogh
“O cliente pode ter o carro na cor que quiser, com tanto que seja preto.” Henry Ford
“Corte sua própria lenha. Assim, ela aquecerá você duas vezes.” Henry Ford
“Uma mulher precisa de apenas duas coisas na vida: um vestido preto e um homem que a ame.” Coco Chanel
“Não se pode pensar bem, amar bem, dormir bem, quando não se jantou bem.” Virginia Woolf
“A vida não dá coisa alguma sem retribuição e sobre cada coisa concedida pelo destino, há secretamente um preço, que cedo ou tarde deverá ser pago.” Stefan Zweig
“Não há vivos, há os que morreram e os que esperam a vez.” Carlos Drummond de Andrade
segunda-feira, 20 de junho de 2016
quarta-feira, 15 de junho de 2016
terça-feira, 14 de junho de 2016
HUGH HERR: A BIÔNICA SEM LIMITAÇÕES
Uma mente prodigiosa nunca deverá ter limitações diante de adversidades.
segunda-feira, 13 de junho de 2016
TAY, A INTELIGENCIA ARTIFICIAL RACISTA DA MICROSOFT
A Agente Artificial adolescente criada pela Microsoft que se tornou racista (nazi) em decorrencia das "más companhias".
A última experiência da Microsoft com Inteligência Artificial (IA) não acabou da melhor maneira, apesar de o início ter sido promissor. Tay é o nome de uma agente de IA criada para simular o comportamento de uma adolescente, que interagia através de texto com os humanos. O que funcionou… talvez até bem demais. Vários testes demonstram que Tay conseguia reagir de modo muito realista em diálogos com humanos, comentando a atualidade, as fotos apresentadas e até fazendo piadas. Aliás, a linguagem e atitudes apresentadas nas respostas nos mais de 90 mil tuites demonstravam claramente que Tay era uma adolescente.
Mas, como a Microsoft confirmou no pedido de desculpas, Tay acabou por ser influenciada de modo muito negativo por milhares de interações provocatórias. Resultado, menos de 24 horas depois do início da experiência, Tay já estava a elogiar Hitler, a culpar o presidente Bush pelos ataques de 11 de setembro, a solicitar sexo com uma linguagem muito gráfica e a atacar feministas.
Ou seja, a IA comportou-se como uma adolescente demasiado influenciável pelas companhias. O que, em abono da verdade, até faz algum sentido.
No pedido de desculpas, a Microsoft explica, por outras palavras, que não deu a importância devida aos “trolls” – se não conhece o termo, a Wikipedia tem uma boa definição. O que levanta questões curiosas sobre a técnica de deep learning, a tecnologia que tem sido usada para desenvolver de modo exponencial a IA e que está exposta, por exemplo, no filme Ex Machina.
fonte: G-SAT
A última experiência da Microsoft com Inteligência Artificial (IA) não acabou da melhor maneira, apesar de o início ter sido promissor. Tay é o nome de uma agente de IA criada para simular o comportamento de uma adolescente, que interagia através de texto com os humanos. O que funcionou… talvez até bem demais. Vários testes demonstram que Tay conseguia reagir de modo muito realista em diálogos com humanos, comentando a atualidade, as fotos apresentadas e até fazendo piadas. Aliás, a linguagem e atitudes apresentadas nas respostas nos mais de 90 mil tuites demonstravam claramente que Tay era uma adolescente.
Mas, como a Microsoft confirmou no pedido de desculpas, Tay acabou por ser influenciada de modo muito negativo por milhares de interações provocatórias. Resultado, menos de 24 horas depois do início da experiência, Tay já estava a elogiar Hitler, a culpar o presidente Bush pelos ataques de 11 de setembro, a solicitar sexo com uma linguagem muito gráfica e a atacar feministas.
Ou seja, a IA comportou-se como uma adolescente demasiado influenciável pelas companhias. O que, em abono da verdade, até faz algum sentido.
No pedido de desculpas, a Microsoft explica, por outras palavras, que não deu a importância devida aos “trolls” – se não conhece o termo, a Wikipedia tem uma boa definição. O que levanta questões curiosas sobre a técnica de deep learning, a tecnologia que tem sido usada para desenvolver de modo exponencial a IA e que está exposta, por exemplo, no filme Ex Machina.
fonte: G-SAT
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domingo, 12 de junho de 2016
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